VOCÊ GOSTA DE LER?

Leitura é muito mais do que decodificar palavras. É ir muito além! É voar sem destino pelas páginas de um livro.
Devemos observar várias formas de arte, expressas em textos escritos ou não (verbal ou não verbal) e, delas tirar lições, reflexões, ou mesmo divesão. O que não podemos é sairmos indiferentes, pensando: não entendi nada! Ou fingindo ter entendido tudo, sem no entanto, ter compreendido o que o emissor realmente disse.
Muitas mensagens, realmente são de entendimento dúbio, ou seja, dá margens a mais de uma interpretação.
O que não se deve, é não entender nada! Se por acaso isso acontercer, e não é nada depreciativo assumir isso, devemos buscar mais informações e, fazer com que de alguma forma, essa leitura acrescente algo de positivo em nossa vida.

Leia, vá ao cinema, museus, shows, teatros, ouça músicas, mas reflita, pense!
Se não tiver argumentos bem fundamentados, cale-se e vá aprender mais.


"NÃO TENHO UM NOVO CAMINHO. O QUE TENHO É UM NOVO JEITO DE CAMINHAR." (Thiago de Melo)


sábado, 23 de julho de 2011

Nossas inteligências

Conta-se que um filósofo, ao atravessar um longo rio, numa canoa, perguntou ao canoeiro se ele entendia de Astronomia.

"Não, senhor!" Respondeu o canoeiro. "Em toda minha vida nunca ouvi falar nesse nome."

E o filósofo replicou: "Sinto muito que você haja desperdiçado a quarta parte de sua vida. Você sabe alguma coisa de Matemática?"

O pobre homem sorriu, e lhe disse: "Não!"

Então tornou a dizer o interlocutor: "Você perdeu outra quarta parte de sua vida."

Depois, perguntou pela terceira vez: "Sabe algo sobre Geologia?"

"Não, nunca fui à escola", replicou o canoeiro.

"Bem, amigo, quase toda a sua vida foi mal empregada."

No mesmo momento da conversa, a canoa bateu numa pedra, e, enquanto o canoeiro tirava a jaqueta para nadar até a margem do rio, perguntou ao filósofo: "O senhor sabe nadar?"

"Não", respondeu prontamente.

"Sinto muito, mas o senhor desperdiçou toda a sua vida, porque a canoa afundará em poucos minutos."

Muitos de nós costumamos agir como o filósofo, diante das pessoas que julgamos menos inteligentes que nós.

Temos que convir, entretanto, que as inteligências são variadas e relativas.

Há engenheiros brilhantes que fazem cálculos complexos, e não conseguem precisar o tempo de cozimento de uma porção de arroz.

E há pessoas analfabetas, ou de muito pouco conhecimento que fazem isso com naturalidade.

Existem pilotos competentes que operam com precisão dezenas de botões, e põem a gigantesca nave no ar, mas ficam paralisados diante de um ferro elétrico e uma simples camisa para passar.

Há professores brilhantes que ensinam matérias difíceis aos seus alunos, e não conseguem manejar o controle de um vídeo-game, como o fazem os jovens a quem ensinam.

Dessa forma, percebemos que há inteligências e inteligências. E cada um de nós entende sobre determinado assunto, mais ou menos que as outras pessoas.

Os espíritos superiores afirmam que a felicidade suprema consiste no conhecimento de todas as coisas.

Assim, um dia todos teremos que saber tudo.

E é graças ao intercâmbio dos conhecimentos que cada um de nós aprende um pouco a cada dia.

E esse intercâmbio se dá na convivência em sociedade. Quer seja no lar, no trabalho, ou no lazer, estamos sempre aprendendo com alguém e transmitindo nossas experiências aos outros.

Desse modo, vivamos de maneira que possamos transmitir aos outros os conhecimentos que possuímos, sem ostentação, e captar os ensinamentos dos outros, com humildade e alegria. 


Colaboração da professora - Marcia Olivia




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2 comentários:

Anônimo disse...

Gostei muito

Anônimo disse...

Gostei muito